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Costa Mota, sobrinho (1877-1956)

António Augusto da Costa Mota era sobrinho do escultor seu homónimo e do pintor Júlio da Costa Motta, um dos fundadores e professores da Escola Livre de Artes e Desenho de Coimbra, onde António Augusto iniciou os estudos de Arte.

Em 1893, inscreveu-se no Curso Geral de Desenho da Escola de Belas-Artes de Lisboa, onde foi discípulo de Simões de Almeida, tio. Após conclusão do mesmo, ingressou no Curso de Escultura e Estatuária, onde foi discípulo do seu próprio tio, António Augusto da Costa Mota.

Em 1900, tornou-se sócio da Sociedade Nacional de Belas-Artes e, no ano seguinte, participou no 1.º Salão promovido pela instituição.

Em 1902, participou, com seu tio, no Monumento a Afonso de Albuquerque, inaugurado no mesmo ano, em Lisboa.

Em 1904, partiu para Paris, onde trabalhou com Jean-Antoine Injalbert e participou no Salon, realizado no Grand Palais.

Em 1906, regressa a Portugal e, no ano seguinte, expõe na Sociedade Silva Porto, indo, depois, residir para as Caldas da Rainha.

Em 1913, a pedido de Júlio Dantas, modelou o busto de Fialho de Almeida para a Biblioteca Nacional.

Em 1929, assumiu a direção da escola de Cerâmica António Augusto Gonçalves, nas Caldas da Rainha, e, em 1931, recebeu o diploma especial da Exposição Colonial Internacional de Paris, onde, com Raul Lino, colabora na conceção do Pavilhão de Portugal.

Em 1938, executa a encomenda do Conselho Nacional de Turismo para a realização dos 13 grupos escultóricos representando os Passos da Via Sacra para as Capelas do Buçaco.