A Presidente da Assembleia da República manifesta a sua profunda tristeza pela morte de Manoel de Oliveira. Manoel de Oliveira deixa-nos o sublime da sua arte, uma arte que a todos nos libertava na sua infinita perfeição. Como se o cinema que criou, por todos reconhecido, fosse a memória da nossa própria transcendência e o exemplo para a projetarmos nas coisas que fazemos. Quando a Assembleia da República lhe prestou homenagem, o que fez foi expressar a ligação da sua arte à democracia e ao seu projeto emancipador.